São ofertadas 100 vagas e as inscrições serão encerradas ao completar
este quantitativo
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Cefaleia é a algia que mais prevalece em jovens em idade produtiva. (Foto: Divulgação UEPB) |
O projeto de
extensão “Cefaleia do Tipo Tensional e Algias na Coluna: Oficina de Massagem”,
desenvolvido na Clínica-Escola de Fisioterapia da Universidade Estadual da
Paraíba (UEPB), em Campina Grande, está com 100 vagas abertas para tratamento
contra dor de cabeça e na coluna, dentro das atividades do período letivo
2020.1.
Para participar,
os interessados devem se inscrever através de formulário eletrônico,
clicando aqui, e aguardar o agendamento. O
atendimento ocorrerá todas as quintas-feiras, das 9h às 12h, sob a coordenação
da professora Socorro Barbosa, na Clínica-Escola de Fisioterapia da UEPB, em
Bodocongó. Mais informações podem ser obtidas no telefone (83) 3315-3346.
Espera-se,
com o projeto de extensão, beneficiar os participantes através da massagem
terapêutica, minimizando e/ou eliminando algias musculares e cefaleias do tipo
tensional, visando à promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida, gerando
uma ação conjunta e participativa de estudantes, professores,
técnico-administrativos da UEPB e comunidade em geral.
Cefaleia
tensional
A cefaleia é
definida como uma algia em qualquer região craniana, facial ou craniofacial.
Ela tem uma prevalência muito elevada na população em geral, sendo uma das
manifestações clínicas mais comuns na prática médica. Atinge 95% da população
mundial. Apesar de ser uma síndrome bastante incapacitante, ela não recebe a
devida atenção pelos clínicos, levando não raramente a diagnóstico errôneo e,
consequentemente, a um tratamento inadequado.
Causadora de
um forte impacto socioeconômico na saúde pública, é a algia que mais prevalece
em jovens em idade produtiva. Fatores genéticos explicam o fato da maior
suscetibilidade de algumas pessoas a apresentar maior frequência e intensidade
mais elevada dos sintomas, sendo preocupação e ansiedade os potenciais
desencadeadores do problema. Contudo, há estudos que apontam uma maior
frequência desse tipo de cefaleia no gênero feminino, em pessoas com idade
inferior a 55 anos e uma estreita relação com o estresse.
A massagem
desenvolvida no projeto exige o uso habilidoso das mãos e do cérebro, para que
sejam obtidos efeitos curativos, a produção ou reaquisição da elasticidade dos
tecidos, o estímulo da circulação sanguínea e a transmissão de confiança. A
massoterapia tem sido reconhecida entre os profissionais da Saúde como um
excelente recurso na prevenção das dores, do cansaço físico e mental. Por isso,
conforme professora Socorro Barbosa, o projeto contribui significativamente
para o bem-estar da população atendida.
Conforme a
equipe do projeto, a massagem terapêutica não é tratamento para patologias como
hérnia de disco, osteoporose, artrites, espondilite anquilosante, artrose na
coluna, dentre outras.
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