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Lusineide Oliveira Lima Almeida, prefeita de Sossego - Foto: Prefeitura de Sossego/Divulgação |
O G1 telefonou para o gabinete da prefeita de Sossego, Lusineide Oliveira Lima Almeida (PSD), mas as ligações não foram atendidas.
A portaria que institui o processo foi publicado na edição de quarta-feira (29) do Diário Oficial Eletrônico do MPPB, que no entanto só foi publicado nesta quinta-feira (30).
De acordo com a denúncia, são dois os crimes cometidos num mesmo procedimento. O primeiro seria o de usar auxílios sociais para contratar pessoas da cidade para prestarem serviços gerais em órgãos públicos municipais, sem que fossem submetidos a concursos públicos.
A outra irregularidade seria justamente a rachadinha. Obrigar que os servidores dividissem o valor recebido com outras pessoas, de forma que cada uma não recebesse de fato mais que R$ 300 mensais – valor inclusive bem abaixo do salário mínimo em vigor no país.
Segundo o promotor Dennys Carneiro Rocha dos Santos, que comanda as investigações, vai ser iniciado agora todo um trabalho de coleta de informações, depoimentos, certidões e demais diligências indispensáveis à apuração dos fatos.
Caso as irregularidades sejam constatadas, o MPPB deve propor uma Ação Civil Pública contra os envolvidos.
Como primeira medida, ele intimou a Prefeitura a se manifestar sobre as denúncias num prazo de cinco dias.
G1 PB
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